terça-feira, 27 de setembro de 2011

Atriz lésbica diz ter sido expulsa de avião nos EUA após beijar namorada

Leisha Hailey (dir.) e Sarah Shahi  fazem parte do elenco da série The L Word, que mostra o cotidiano de um grupo de lésbicas de Los Angeles (EUA)
Leisha Hailey (dir.) e Sarah Shahi fazem parte
do elenco da série "The L Word", que mostra o
cotidiano de um grupo de lésbicas
de Los Angeles (EUA)
27/09/2011 - 08h11, direto do UOL NOTÍCIAS, São Paulo



É impressionante que episódios como esses aconteçam em pleno século 21. Tudo soa tão primário, primata, agressivo e constrangedor.


Realmente - por mais que me esforce - não consigo ver a diferença entre um beijo hetero e um homo. Beijo é beijo, desculpem-me!


Se existe "desconforto" e "falta de conduta" são das pessoas de modo geral. Do jeito que a coisa anda, daqui a pouco criarão leis proibindo quaisquer manifestações públicas de carinhos - para a opção sexual que for (para que não haja discriminação no delírio grupal!).


Quem se sente incomodado com essas coisas que vá se tratar! Casais heteros fazem tanta cena deploráveis e ninguém fala nada porque acham tudo "normal". Há senso nisso? Tsc, tsc, tsc, feio para um? Feio para outro. 


... É uma vergonha! Guardem e espalhem bem o nome dessa companhia aérea..."Southwest Airlines"... e compremos passagens de suas concorrentes! 


CONFIRAM AQUI A MATÉRIA NA ÍNTEGRA!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

sexo é bom

está aí uma coisa maravilhosa de: pensar, ver, e principalmente, fazer.



eis algumas cenas "quentes" de "elena undone" - um dos dois filmes que vi nesse final semana. o outro foi "um quarto em roma", que ficou a dever para este - tanto pelo enredo (que realmente vale a pena) - quanto pelas cenas estonteantes de amor bem amarradas no conjunto da obra.

à exceção do "the l word" que tem inúmeras cenas "calientes", "elena" também me surpreendeu pela verdade que encerra em suas interpretações. as cenas de amor chegam a provocar desejos, fazem a mente voar...

vendo "elena" lembrei do calor do amor, lastimavelmente, que há muito não sinto. daquele sentimento à flor da pele que arrepia os cabelos e faz a entrega absoluta ser possível... cheguei a rir ao lembrar da minha (ex)primeira namorada, pois que sexo bom nós tínhamos!... era verdadeiramente lindo... selvagem ainda que delicado... na medida certa... e com a inocência do sentimento de que aquilo seria para sempre...

tanta coisa mudou. vejo coisas e penso no amor que ainda espero mais uma vez sentir... uma vez mais, pra valer... aquele que tira o senso, o ar... sentir-me e desejar a outra por inteira, em tempo (quase) integral...

"elena" vale a pena: ver e rever, pois suscita reflexões e tem passagens belíssimas.


Rápida sinopse de "Elena Undone"

Elena é casada - tem um filho e o marido é pastor. Peyton é lésbica assumida, solteira e escritora. Caminhos aparentemente opostos, mas as duas se cruzam, e selam seus destinos pouco a pouco. De uma amizade surge o amor. Peyton reluta por medo de sofrer, mas Elena deixa claro que não consegue imaginar a sua vida sem ela. O enredo, baseado em fatos reais, vai num crescente até que Elena, sem nunca ter cogitado beijar uma mulher, se entrega totalmente. Há complicações no meio do caminho, mas não digo além. A sinopse é sempre algo à margem de qualquer obra, e aqui não é diferente. Confiram!

Filme de Nicole Conn, com Necar Zadegan e Traci Dinwiddie. As duas arrasam!!!

porque tudo tem um começo

eis o lugar para se falar o que desejar: sem primeiras, segundas, quintas interpretações. sem neuras ou necessidade de explicar o tempo todo o porquê de dizer isso ou aquilo. cada um então fica com a parte que gostar, se gostar. sem rótulos ou definições. 

espero que esse seja um espaço único, livre, em que por ventura pessoas afins se encontrem pela vontade de ler, de trocar experiências, de escrever ou de estar. simples assim.

o universo está aberto para mim... e para vocês.

sejam bem-vindas(os)!